Um em cada seis homens terá câncer de próstata ao envelhecer, aponta estudo

Os dados foram divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA). O órgão aponta que cerca de 65 mil novos casos de tumores na próstata são detectados anualmente, causando 15 mil mortes. É também o câncer de próstata o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não-melanoma.

É importante alertar que a redução desses casos só é possível com acompanhamento de urologistas a partir dos 50 anos ou, no caso de homens negros ou aqueles com histórico familiar, a idade ideal para começar um acompanhamento médico é a partir dos 45 anos.

Outros fatores que aumentam o risco de desenvolvimento desse tipo de câncer incluem o excesso de gordura corporal e a exposição a aminas aromáticas  (comuns nas indústrias química, mecânica e de transformação de alumínio) arsênio (usado como conservante de madeira e como agrotóxico), produtos de petróleo, motor de escape de veículo, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA), fuligem e dioxinas estão associadas ao câncer de próstata.

O ideal é focar na detecção precoce para aumentar as chances de cura!

É através da detecção precoce que o tumor pode ser encontrado na fase inicial, possibilitando chances maiores de resultados positivos no tratamento da doença. Para isso, a investigação através de exames clínicos deve ser realizada, além da investigação laboratorial, por meios endoscópios ou radiológicos. Além disso, é possível perceber a presença do câncer de próstata a partir de sintomas como dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite, mais comuns na fase inicial.

Sangue e diminuição do jato de urina também podem apontar a presença do câncer e devem ser motivo para buscar atendimento médico.

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