Busca por medicamento para dores crônicas aumenta no Brasil

Um levantamento recente feito pela InterPlayers mostrou que a procura por medicamentos para tratamento de dores crônicas disparou entre os meses de fevereiro de 2021 e março de 2022 no Brasil. Nesse período, a demanda aumentou 109,53% em comparação com o ano anterior. No Brasil, ao menos 37% da população sofre com dores crônicas, afirma a Sociedade Brasileira de Estudos da Dor. 

A entidade explica que dores crônicas são aquelas que persistem por mais de três meses. As mais comuns são cefaleia, conhecida como dor de cabeça, hérnia de disco lombar, reumatismo e fibromialgia. Essas dores podem se desencadear em graus leves, moderados e intensos, o que determina o tipo de tratamento ou medicamento que será indicado pelo médico.

Em conversa com a apresentadora Alessandra Scatena, o Dr. Felipe Henrique de Oliveira, anestesista e especialista em dor do HBPSCS, explicou que novos tratamentos têm sido indicados para pacientes que sofrem com dores crônicas. Não só as apontadas anteriormente, como também aquelas que evoluem de tratamentos oncológicos ou traumas ortopédicos e até dores crônicas causadas por sequelas da Covid-19.

Segundo o especialista, a equipe da clínica de dor não se limita ao tratamento medicamentoso, investindo em procedimentos guiados, minimamente invasivos, por ultrassonografia e radioscopia para aliviar dores que podem tornar a rotina do paciente incapacitante, promovendo mais saúde e qualidade de vida.

Agende sua consulta na clínica de dor do HBPSCS pelo WhatsApp: https://bit.ly/3JgWLP7